A Advocacia-Geral do Estado (AGE-MG) realizou na tarde desta sexta-feira mais uma reunião do Programa Gabinete Itinerante, visando a alinhar e a possibilitar melhor sinergia dos trabalhos entre Procuradores da sede da instituição com cada uma das oito regionais e da Assessoria de Representação no Distrito Federal. Desta vez, a reunião foi voltada para a ARE Governador Valadares, no Leste de Minas Gerais.
O Programa Gabinete Itinerante é considerado um projeto inovador, pois se vale das ferramentas de TO para, pela primeira vez nos 17 anos da história da AGE, desde que a Emenda à Constituição nº 56 (11 de julho de 2003) deu vida à instituição, unificando a Procuradoria-Geral do Estado e a Procuradoria-Geral da Fazenda Estadual, o Gabinete do órgão se reunir, periodicamente, com todos os procuradores em exercício nas suas unidades distantes da Sede, de maneira sistemática.
Por causa da pandemia do coronavírus, as reuniões vêm ocorrendo remotamente, o que não impede importantes debates para implantação de metas, construção de teses jurídicas e estratégias para aumentar a cultura da desjudicialização.
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As reuniões são conduzidas pelo Advogado-Geral do Estado, Sérgio Pessoa, com suporte da Advogada-Geral Adjunta, Ana Paula Muggler; do Advogado-Geral Adjunto, Luciano Neves de Souza; da Chefe de Gabinete, Liana Portilho; e da Diretora-Geral, Geralda Affonso.
No encontro desta sexta-feira, assim como nos anteriores, o Advogado-Geral reforçou a importância da sinergia entre todas as regionais e a sede, sobretudo numa época em que a pandemia impõe limites no dia a dia das pessoas, para que os trabalhos alcancem resultados favoráveis ao Estado e aos mineiros no menor tempo possível.
Dessa forma, ressaltou Sérgio Pessoa, a dedicação de todos os Procuradores e Advogados Autárquicos tanto no consultivo quanto no contencioso é imprescindível para que a AGE continue representando com excelência o Poder Público de Minas Gerais. “Essa dedicação reflete, naturalmente, na construção de teses jurídicas que, uma vez recepcionadas pelos tribunais, irão ajudar na constatação de que contenciosos semelhantes podem e devem ser resolvidos extrajudicialmente, ou seja, a cultura da desjudicialização começará a ganhar maior musculatura”.
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