O procurador do Estado Éder Sousa, lotado na PDAT, é autor do artigo “A Inteligência Artificial como instrumento de mitigação da emoção nas decisões judiciais em prol de uma Justiça mais justa, imparcial e célere”, apresentado inicialmente no XIX Simpósio Internacional Filosófico-Teológico, organizado pela Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia (FAJE) em outubro passado.
O artigo foi aprovado pela comissão científica do evento, composta por renomados pesquisadores da área e cujas conferências e mesas-redondas abordaram temas como inteligência artificial, ética digital e os impactos da tecnologia na redefinição das relações sociais e institucionais.
O artigo está disponível nos Anais do Simpósio Internacional – FAJE e pode ser acessado por meio do seguinte endereço eletrônico:
“Antes da IA, eu costumava dizer que um bom profissional do Direito era aquele que sabia utilizar, com critério, as ferramentas de pesquisa e citação. Hoje, afirmo com convicção: dominar a inteligência artificial não é mais uma vantagem, mas uma necessidade. A revolução tecnológica já está em curso, e a Inteligência Artificial tem impactado o Direito. Cabe a todos nós estudá-la e aplicá-la no dia a dia, buscando maior eficiência”, disse o procurador do Estado.
O artigo explora as transformações estruturais que a inteligência artificial tem promovido no exercício da advocacia e na administração da Justiça, destacando como a tecnologia pode contribuir para decisões mais céleres, imparciais e fundamentadas.
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