A procuradora-geral do estado de São Paulo, Inês Maria do Santos Coimbra, foi eleita, nesta segunda-feira, para a presidência do Colégio Nacional de Procuradores-Gerais dos Estados e do Distrito Federal (Conpeg) no período de janeiro de 2024 a dezembro de 2025.
Ela irá suceder o procurador-geral do Estado do Rio Grande do Sul, Eduardo Cunha da Costa. A reunião ocorreu na sede do centro cultural da Procuradoria-Geral do Estado do Rio de Janeiro, no último encontro do Conpeg no ano.
O advogado-geral adjunto para o contencioso, Fábio Murilo Nazar, representou o advogado-geral do estado, Sérgio Pessoa de Paula Castro, na reunião. Em nome do advogado-geral do estado, ele parabenizou a colega de São Paulo, assim como toda a nova diretoria, e ressaltou o legado da gestão do procurador-geral do Rio Grande do Sul.
A votação foi unânime na chapa única, encabeçada pela procuradora-geral de São Paulo. Compõem a nova diretoria eleita a procuradora-geral da Bahia, Bárbara Camardelli Loi, como 1º vice-presidente; o procurador-geral do Espírito Santo, Jasson Hibner Amaral, como 2ª vice-presidente; a procuradora-geral do Estado de Mato Grosso do Sul, Ana Carolina Ali Garcia, como secretária-geral; o procurador-geral do Estado do Amapá, Thiago Lima Albuquerque, como diretor de Assuntos Legislativos e o procurador-geral de Mato Grosso, Francisco de Assis da Silva Lopes; como diretor de Assuntos Institucionais.
O procurador-geral do Estado do Rio Grande do Sul agradeceu a parceria dos membros do colegiado durante o seu mandato, e desejou uma gestão profícua à sua sucessora.
“Agradeço imensamente a oportunidade e a parceria de todos durante esse período à frente do Colegiado. Nossa atuação conjunta, representando e defendendo os interesses dos Estados, nos proporcionou grandes vitórias, além do fortalecimento da advocacia pública. Desejo muito sucesso à nova diretoria do Conpeg, que tenho certeza terá êxito em todos os desafios que se apresentarem”, concluiu.
A presidente eleita afirmou que buscará a continuidade do trabalho que vem sendo feito. “Nos últimos anos, o colegiado ganhou representatividade e destaque. Começamos a ser vistos, trazendo discussões e temas relevantes aos nossos Estados. Nosso maior desafio é nos organizarmos para que possamos perpetuar a atuação do Conpeg e transcender a nossa passagem como procuradores-gerais”.
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